ESCREVER PARA SER
Oficina De escrita
imaginativa
Conduzida por José
Fanha
ESCREVER organiza-nos, inquieta-nos, questiona-nos.
ESCREVER abre-nos caminhos por dentro de nós, faz-nos entender
melhor a nossa vida.
ESCREVER faz-nos sair de nós e experimentar outras vidas.
ESCREVER faz-nos
pôr palavras no rosto das coisas, torna-nos vizinhos do
universo.
ESCREVER faz-nos rir e
chorar.
ESCREVER ajuda-nos a escrever o romance da nossa
vida.
Muitas vezes temos
ouvido falar
de escrita criativa como se a criatividade na escrita resultasse de uma cartilha
de técnicas e truques que permitissem a cada um tornar-se num escritor de
sucesso.
A criatividade é uma atitude perante a vida. Uma forma de olhar.
Uma maneira de questionar a máquina do mundo. Pode ser -se criativo
independentemente da ária em que se trabalhe e a que se aplique essa
criatividade.
Quanto a mim, no entanto, a escrita está muito para além dos
sucessos. Quem escreve trabalha como se fosse um mineiro na mina do seu próprio
peito e dos seus sentimentos. Depois de partir nesse caminho o escritor pode
interrogar-se para saber o que pretende da escrita. Pode querer descobrir e
contar a sua história. Ou contar outras
histórias reais ou inventadas. Ou pôr em palavras um projecto. Ou dar
notícias. Ou caminhar pelas palavras como um peregrino em busca de algum
Deus.
A verdade é que tudo na nossa civilização está escrito. As leis,
as crenças, a História. Tudo. E é pela palavra que nós nos entendemos connosco
próprios, com os outros, com a voz do mar ou o brilho das
estrelas.
ESCRITA DIARÍSTICA
ESCRITA FICCIONAL: O CONTO
E O MICRO-CONTO
ESCRITA PARA CRIANÇAS
ESCRITA PARA AUDIO-VISUAIS: O
GUIÃO
ESCRITA POÉTICA
.
Oficina De escrita
imaginativa
Conduzida por José
Fanha
ESCREVER organiza-nos, inquieta-nos, questiona-nos.
ESCREVER abre-nos caminhos por dentro de nós, faz-nos entender
melhor a nossa vida.
ESCREVER faz-nos sair de nós e experimentar outras vidas.
ESCREVER faz-nos
pôr palavras no rosto das coisas, torna-nos vizinhos do
universo.
ESCREVER faz-nos rir e
chorar.
ESCREVER ajuda-nos a escrever o romance da nossa
vida.
Muitas vezes temos
ouvido falar
de escrita criativa como se a criatividade na escrita resultasse de uma cartilha
de técnicas e truques que permitissem a cada um tornar-se num escritor de
sucesso.
A criatividade é uma atitude perante a vida. Uma forma de olhar.
Uma maneira de questionar a máquina do mundo. Pode ser -se criativo
independentemente da ária em que se trabalhe e a que se aplique essa
criatividade.
Quanto a mim, no entanto, a escrita está muito para além dos
sucessos. Quem escreve trabalha como se fosse um mineiro na mina do seu próprio
peito e dos seus sentimentos. Depois de partir nesse caminho o escritor pode
interrogar-se para saber o que pretende da escrita. Pode querer descobrir e
contar a sua história. Ou contar outras
histórias reais ou inventadas. Ou pôr em palavras um projecto. Ou dar
notícias. Ou caminhar pelas palavras como um peregrino em busca de algum
Deus.
A verdade é que tudo na nossa civilização está escrito. As leis,
as crenças, a História. Tudo. E é pela palavra que nós nos entendemos connosco
próprios, com os outros, com a voz do mar ou o brilho das
estrelas.
ESCRITA DIARÍSTICA
ESCRITA FICCIONAL: O CONTO
E O MICRO-CONTO
ESCRITA PARA CRIANÇAS
ESCRITA PARA AUDIO-VISUAIS: O
GUIÃO
ESCRITA POÉTICA
.
WORKSHOP DE ESCRITA com JOSÉ
FANHA
ESCREVER PARA SER
Domingo dia 5 de Maio das 15 às
18h
Domingo dia 19 de Maio das 15 às 18h
Inscreva-se já para [email protected]
936411313
Condições especiais para inscrições até 27 de
Abril
JOSÉ FANHA
(José Manuel Krusse Fanha
Vicente)
Nascido em Lisboa a
19/2/51
Estudos liceais no Colégio Militar de Lisboa entre 1961 e
1968.
Frequenta o Curso de Formação Artística da Sociedade Nacional de
Belas-Artes em 1968/69.
Entre 69 e 76 tem experiências profissionais como
jornalista (Record e Diário de Lisboa – Suplemento “A Mosca” -),
desenhador de Arquitectura (Ministério das Obras Públicas, Ateliers dos
arquitectos Maurício de Vasconcelos, Frederico Georges, Manuel
Vicente) e copy de publicidade.
Licenciado em Arquitectura pela ESBAL
(76).
Trabalha brevemente na empresa ESTIL como arquitecto.
É co-autor do projecto de arquitectura do Centro Cultural da
Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau
(1978).
Professor efectivo do Ensino Secundário (78/09), onde leccionou
diversas disciplinas, entre as quais "História das Artes Visuais", "História da
Arte em Portugal", "Teoria do Design", "Geometria Descritiva", "Técnicas de
Expressão e Práticas de Representação”, “Educação Visual”, Atelier de Artes”,
“Arte e Design”, etc.
Orientador pedagógico na formação de professores da Área de
Estudos Artísticos na Escola Superior de Educação de Lisboa
(86/89).
Tem o estatuto de formador de formadores, concedido pelo Conselho
Científico-Pedagógico da Formação Contínua da Universidade do
Minho.
Mestre na área de Educação e Leitura pela Faculdade de Psicologia
e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
(2007).
Doutorando na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade de Lisboa na ária de História da Educação e da Cultura
Escrita.
Poeta, divulgador de poesia e declamador. Como tal, desde 69,
participou em milhares de sessões de animação cultural, acompanhando o grupo dos
chamados baladeiros ou cantores de protesto, entre os quais José Afonso, Adriano
Correia de Oliveira, Francisco Fanhais, Manuel Freire, José Jorge Letria, Carlos
Alberto Moniz, etc, etc.
Dramaturgo e dramaturgista, autor de letras para canções e textos
para rádio, guionista de televisão e
cinema.
Participações pontuais como actor em teatro, televisão e
cinema.
Sócio da Associação Portuguesa de Escritores e da Sociedade
Portuguesa de Autores.
FANHA
ESCREVER PARA SER
Domingo dia 5 de Maio das 15 às
18h
Domingo dia 19 de Maio das 15 às 18h
Inscreva-se já para [email protected]
936411313
Condições especiais para inscrições até 27 de
Abril
JOSÉ FANHA
(José Manuel Krusse Fanha
Vicente)
Nascido em Lisboa a
19/2/51
Estudos liceais no Colégio Militar de Lisboa entre 1961 e
1968.
Frequenta o Curso de Formação Artística da Sociedade Nacional de
Belas-Artes em 1968/69.
Entre 69 e 76 tem experiências profissionais como
jornalista (Record e Diário de Lisboa – Suplemento “A Mosca” -),
desenhador de Arquitectura (Ministério das Obras Públicas, Ateliers dos
arquitectos Maurício de Vasconcelos, Frederico Georges, Manuel
Vicente) e copy de publicidade.
Licenciado em Arquitectura pela ESBAL
(76).
Trabalha brevemente na empresa ESTIL como arquitecto.
É co-autor do projecto de arquitectura do Centro Cultural da
Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau
(1978).
Professor efectivo do Ensino Secundário (78/09), onde leccionou
diversas disciplinas, entre as quais "História das Artes Visuais", "História da
Arte em Portugal", "Teoria do Design", "Geometria Descritiva", "Técnicas de
Expressão e Práticas de Representação”, “Educação Visual”, Atelier de Artes”,
“Arte e Design”, etc.
Orientador pedagógico na formação de professores da Área de
Estudos Artísticos na Escola Superior de Educação de Lisboa
(86/89).
Tem o estatuto de formador de formadores, concedido pelo Conselho
Científico-Pedagógico da Formação Contínua da Universidade do
Minho.
Mestre na área de Educação e Leitura pela Faculdade de Psicologia
e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
(2007).
Doutorando na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade de Lisboa na ária de História da Educação e da Cultura
Escrita.
Poeta, divulgador de poesia e declamador. Como tal, desde 69,
participou em milhares de sessões de animação cultural, acompanhando o grupo dos
chamados baladeiros ou cantores de protesto, entre os quais José Afonso, Adriano
Correia de Oliveira, Francisco Fanhais, Manuel Freire, José Jorge Letria, Carlos
Alberto Moniz, etc, etc.
Dramaturgo e dramaturgista, autor de letras para canções e textos
para rádio, guionista de televisão e
cinema.
Participações pontuais como actor em teatro, televisão e
cinema.
Sócio da Associação Portuguesa de Escritores e da Sociedade
Portuguesa de Autores.